Grupo Paguzistas (Carollina Arbex, Fernanda Magina, João Vitor Couto, Julia Freire, Luciana Muheison e Victótia Valdívia).
Mesmo após quase 30 anos do fim da Ditadura Militar no país caracterizado pela sua falta de memória, a jornalista Paula Sacchetta e o fotógrafo Peu Robles conseguem fazer com que esse assunto venha a tona e se torne, cada vez mais, atual e importante na vida de quem presenciou e das novas gerações, fruto desse período. Neste ano de 2014, 50 anos depois do golpe, o desafio do documentário "Verdade 12.528" é um só: conscientizar a todos sobre a importância da história do nosso país e, com isso, deixar explicito a herança dessa época que ainda afeta a sociedade brasileira dos dias de hoje.
A ideia dos diretores surgiu com o desconhecimento e a falta de interesses notória da sociedade acerca da Comissão da Verdade. É bom ressaltar que tal comissão tem como finalidade apurar graves violações dos Direitos Humanos ocorridas na ditadura. Porém, o documentário deixou a desejar as funções e ações de seus membros e assessores. Em contra partida, expõe as técnicas de tortura e experiências traumáticas de pessoas torturadas e o sofrimento das famílias destas. O nome, criativo e muito original, está relacionado à lei que criou a Comissão em 2011. O " Verdade 12528" aprofunda este tema tentando resgatar e reconstruir a memória de nosso povo, afirmando que nem o tempo deve ser capaz de apagar lembranças ensanguentadas dos longos anos de chumbo.
A ideia dos diretores surgiu com o desconhecimento e a falta de interesses notória da sociedade acerca da Comissão da Verdade. É bom ressaltar que tal comissão tem como finalidade apurar graves violações dos Direitos Humanos ocorridas na ditadura. Porém, o documentário deixou a desejar as funções e ações de seus membros e assessores. Em contra partida, expõe as técnicas de tortura e experiências traumáticas de pessoas torturadas e o sofrimento das famílias destas. O nome, criativo e muito original, está relacionado à lei que criou a Comissão em 2011. O " Verdade 12528" aprofunda este tema tentando resgatar e reconstruir a memória de nosso povo, afirmando que nem o tempo deve ser capaz de apagar lembranças ensanguentadas dos longos anos de chumbo.
O documentário foi lançado na 37a Mostra Internacional de São Paulo, em outubro de 2013, graças aos esforços dos diretores que conseguiram financiamento coletivo no site Catarse, no qual os projetos recebem cotas de apoio. Ganhou o 34º prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos na categoria revista. Tem duração de 55 minutos e foi realizado por João e Maria.doc. É um documentário educativo e recomendado como método de estudo nas escolas públicas e particulares.
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